“...é as pessoas acharem que podem dizer tudo sem ouvir o que as outras têm a dizer…
é as pessoas pensarem que podem fazer dos outros parvos a toda a hora…
é as pessoas criticarem as outras com base em suposições, sem verem o que elas próprias fazem…
é as pessoas julgarem e acusarem os outros só porque assim parece que ficam mais leves…
é as pessoas não se olharem ao espelho e admitirem que também falham…
é as pessoas nunca usarem a palavra"desculpa", mas esperarem ouvi-la da boca dos outros…
é as pessoas acreditarem que coincidências não existem, que o mundo é enorme e que tudo se pode esconder…
é as pessoas desvalorizarem a inteligência das outras…
é as pessoas não quererem saber que nem todos nos regemos pela mesma batuta de comportamentos…
é as pessoas não perceberem que o melhor jogo é aquele que se joga limpo…
é as pessoas viverem a pensar que ninguém é verdadeiro na sua essência…
é as pessoas esconderem-se por trás de argumentos tristes e de palavras conjugadas ao sabor de uma raiva que é delas mesmas…
é as pessoas acharem que todas as outras são piores do que elas…
é as pessoas não terem a coragem para admitir o que fazem e também o que não fazem…
é as pessoas acharem que são o centro da vida das outras e que tudo gira à sua volta…
é as pessoas pensarem que não há fumo sem fogo, nem duas sem três…
é as pessoas acreditarem que estão no pleno direito de serem sempre donas e senhoras da razão…
é as pessoas darem a volta ao prego, tentado assim pôr-se a salvo, nem que seja para se sentirem mais e melhores…
é as pessoas partirem de pressupostos errados para tomarem decisões também elas erradas…
é as pessoas serem cegas, mas tão tremendamente cegas, ao ponto de magoarem quem mais lhes quer bem!”
(Autor desconhecido)
Foto minha - Palácio do Eliseu - Paris